quinta-feira, 8 de março de 2012

Feliz Dia Internacional da Mulher

Minhas Três Mulheres

As três mulheres de minha vida são
Aquelas que povoam o meu pensamento
E a parte adornada do meu coração.

Das três mulheres uma está ausente,
Uma Deus me deu de presente
E a Outra a missão de me completar.

A ausente tão querida foi viajar,
A presente é sagaz, linda e faceira,
A que me completa é a companheira.

Por essas mulheres se preciso fosse,
Eu daria ensimesmado, feliz e doce,
Mais que um pedaço, minha vida inteira.

Com esta singela poesia e através das minhas três mulheres, quero externar o meu mais puro sentimento de amor por todas as Mulheres do nosso Rio de Janeiro, do nosso Brasil, do nosso Continente e, por que não, do Nosso Pequeno e Grande Planeta que também é Mulher.
Quero homenagear as Mulheres que hoje são crianças em preparo para o amanhã, as Mulheres adolescentes e jovens que acalentam vários sonhos, as Mulheres adultas, as Mulheres maduras, as Mulheres anciãs de todas as idades, todas campeãs de humanidade. As mulheres que são filhas, as mulheres que são mães, de barriga ou de coração, as Mulheres que são avós, as Mulheres que são guerreiras, corajosas e destemidas, as Mulheres que são mulheres e se embelezam para a vida, em fim, a todas as Mulheres, a minha real gratidão.
A expressão mais plena de amor só a Mulher é capaz de viver.
Se me for facultado preferir, já que um dia todos temos que partir,
Quando do meu último suspiro, quero ter uma mulher ao meu lado.
Assim estarei, certamente, mais próximo de Deus.

11 comentários:

  1. Primeira mulher a comandar uma UPP recebe prêmio internacional nos EUA


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    Ao lado de Michelle Obama,Pricilla de Oliveira Azevedo é homenageada (Foto: AFP)
    A major da Polícia Militar Pricilla de Oliveira Azevedo, primeira mulher a comandar uma Unidade da Polícia Pacificadora, recebeu nesta quinta-feira, Dia da Mulher, o prêmio internacional Mulheres de Coragem 2012. Ela recebeu o troféu das mãos da primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, e da secretária de Estado, Hillary Clinton, durante cerimônia em Washington. A major foi uma das dez vencedoras do prêmio.'
    Também participam da cerimônia Leymah Gbowee e Tawakkol Karman, que ganharam o Prêmio Nobel da Paz de 2011. O evento será no Auditório Dean Acheson do Departamento de Estado dos EUA. Em comum entre as premiadas, ações na área de direitos humanos, caso de Samar Badawi, ativista política da Arábia Saudita, ou de Hawa Abdallah Mohammed Salih, do Sudão.
    O prêmio é um luxo para Pricilla, evangélica da Assembleia de Deus, criada no subúrbio. Em 2007, ela sofreu um sequestro-relâmpago. Foi levada com uma arma enfiada na boca até uma favela em Niterói. Quando a identificaram como policial, ela apanhou, mas conseguiu fugir. Catou um por um seus detratores; só falta um. Em 2008, a major Pricilla recebeu das mãos do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, a importante missão de comandar a ocupação da UPP no Morro Dona Marta, em Botafogo.
    Beltrame não esconde de ninguém a admiração que tem pela história de Pricilla de Oliveira Azevedo, de origem humilde, parecida com a dos moradores da comunidade que protegeu por três anos. No início, chegou a andar de fuzil pelas vielas. Depois da pacificação, adotou a pistola. Mas a arma da major sempre foi mesmo a conversa. Junto com a repreensão no olhar, era imbatível. Pode parecer politicamente correta, mas, dizem, que se transformava em operações policiais. Estudante de direito, a major - que deixou até afilhados na favela - só saiu do Dona Marta para assumir o desafio de cuidar de todos os projetos estratégicos da pasta. Claro que o foco principal são as UPPs.

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  2. Nações Unidas, 8 mar (EFE).- Com a intenção de revisar o plano de ação estipulado em conferências anteriormente e incluir os novos desafios que centram a agenda de igualdade, a ONU anunciou nesta quinta-feira que deverá organizar a próxima Conferência Internacional sobre a Mulher no ano de 2015.
    "As mulheres compõem a metade da humanidade e devido à importância e relevância que possui seus assuntos para o desenvolvimento mundial, chegou o momento de convocar uma nova cúpula", disseram em comunicado conjunto o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o presidente da Assembleia Geral, Abdulaziz al-Nasser.
    Apesar de ainda não ter uma cidade definida, a 5º Conferência Internacional sobre a Mulher recolherá os resultados da última reunião, realizada em Pequim, em 1995, quando a comunidade internacional concordou em considerar os direitos fundamentais das mulheres para o desenvolvimento.
    Antes de Pequim, esta conferência foi realizada na Cidade do México (1975), Copenhague (1980) e Nairóbi (1985).
    Ban e Al-Nasser, que fizeram este anúncio coincidindo com a celebração do Dia Internacional da Mulher, também assinalaram que os Estados-membros da ONU precisam dar "os passos necessários" para que essa proposta seja uma realidade.
    O primeiro desses passos seria a própria aprovação da 5º Conferência da Mulher no plenário da Assembleia Geral da ONU, algo que ambos os líderes esperam firmar no marco da atual sessão.
    A intenção de firmar este novo fórum é aproveitar o impulso dado na agenda de igualdade das Nações Unidas com a criação da ONU Mulheres, uma agência que poderá se beneficiar do novo programa global centrado na mulher que deverá ser apresentado após o novo encontro.
    Segundo o comunicado, a conferência também servirá para "revisar a aplicação do plano de ação firmado em Pequim" e tratar dos "assuntos emergentes, principalmente os relacionados com a participação das mulheres na política", assim como seu "acesso ao emprego e aos cargos de poder".
    A nova conferência internacional da mulher também deverá abordar o fim da discriminação das mulheres que vivem em zonas rurais e outros temas relacionados com a mudança climática, a imigração e as drogas. A insegurança alimentícia e o tráfico de mulheres também são assuntos que foram destacados por Ban e Al-Nasser.
    De acordo com as autoridades, o êxito dessa nova conferência depende "do papel e da participação das jovens mulheres", que poderão apresentar "uma grande e importante dimensão que, possivelmente, não foram abordadas nas conferências anteriores".
    Desde 1946, quando as Nações Unidas criaram a Comissão Jurídica e Social da Mulher, essa entidade é encarregada de preparar as recomendações e os relatórios sobre a promoção dos direitos da mulher, que nesta sexta-feira encerra sua 56º sessão em Nova York. EFE

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  3. Mulheres levam a bandeira palestina para protestar contra a prisão de Hanaa al-Shalabi, …
    Mulheres palestinas foram às ruas nesta quinta-feira na Faixa de Gaza e na Cisjordânia para marcar o dia Internacional da Mulher, com um apelo à libertação de uma prisioneira em Israel, em greve de fome há 22 dias.
    Em Gaza, governada pelo movimento islamita Hamas, cerca de mil mulheres participaram da manifestação no centro da cidade e diante da sede da Cruz Vermelha para pedir a libertação de Hanaa Chalabi.
    "Sim à saída imediata da prisão de Hanaa Chalabi!", diziam, apresentando fotografias da prisioneira palestina, de 30 anos.
    Outros protestos foram realizados na barreira de Qalandiya na Cisjordânia, entre Ramallah e Jerusalém, convocados por grupos de defesa dos direitos da mulher.
    O Exército israelense usou jatos d'água e um veículo amplificador de som para dispersar a manifestação, que terminou com pedras atiradas por alguns jovens em soldados, que responderam com o lançamento de granadas de gás lacrimogêneo.
    Em Jerusalém Oriental ocupada e anexada por Israel, centenas de mulheres e alguns homens agitaram bandeiras palestinas na principal entrada para a Cidade Velha.
    Hanaa Chalabi havia sido libertada em outubro, durante uma troca de 1.027 prisioneiros palestinos, entre eles 27 mulheres, pelo soldado israelense Gilad Shalit, que ficou em poder, durante mais de cinco anos, do movimento islamita Hamas, na Faixa de Gaza.
    Acusada pelo Exército israelense de ser uma "agente mundial da jihad", ela foi novamente presa no dia 16 de fevereiro em Burqin, norte da Cisjordânia, e colocada sob detenção administrativa por seis meses - medida que pode ser renovada por tempo indeterminado.
    A pena foi reduzida, domingo, a quatro meses, por um tribunal militar israelense.
    A Autoridade Palestina, que governa as zonas autônomas da Cisjordânia, considerou feriado o Dia Internacional da Mulher.

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  4. O Egito celebrou o Dia Internacional da Mulher com uma passeata de centenas de pessoas pelo centro do Cairo com pedidos para que as egípcias tenham maior relevância política na atual transição do país.
    Depois do papel exercido durante a revolução que pôs fim ao regime de Hosni Mubarak, as egípcias acabaram com quase nenhuma representação no novo Parlamento, onde apenas 11 mulheres participam da Câmara Baixa, somente 2% do total de cadeiras.
    Por isso, nesta quinta-feira, as egípcias pediram para estar pelo menos incluídas na Assembleia Constituinte que redigirá a nova Constituição, segundo informaram as ativistas.
    O Parlamento do Egito divulgará no próximo dia 24 de março os nomes dos 100 membros desse comitê que deverá representar todas as camadas da sociedade civil.
    As ativistas temem não estarem representadas na citada comissão e algumas se mostram favoráveis ao sistema de cotas para o Parlamento existente durante a era de Mubarak.
    Neste sentido, o deputado Mohammed el Beltegy do islamita Partido Liberdade e Justiça (PLJ), que domina metade da Câmara Baixa, disse hoje em uma conferência que o Egito não precisa de cotas porque após a revolução "a responsabilidade é compartilhada por homens e mulheres".
    A passeata pelo Dia da Mulher saiu da sede do Sindicato de Jornalistas e se dirigiu ao edifício do Parlamento, passando pela emblemática Praça Tahrir, onde as mulheres se manifestaram com os homens durante a revolução e os protestos posteriores.
    Também fez alusão à revolução egípcia e à Primavera Árabe em geral, pedindo em comunicado a "todas as forças da sociedade e organismos governamentais que redobrem seus esforços para a consolidação da mulher".
    Apesar dos avanços conquistados pelas revoltas para a democracia no mundo árabe, não houve uma melhora significativa nos direitos das mulheres, embora algumas tenham recebido prêmios internacionais, como a ativista iemenita Tawakul Karman com o prêmio Nobel da Paz 2011.
    Segundo o Mapa Mundial da Mulher na Política 2012, recentemente apresentado na ONU, apenas 10,7% dos membros do Parlamento são mulheres nos países árabes, a região do mundo com menor presença feminina neste âmbito. EFE

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  5. Respostas
    1. Obrigado, Glória pelo comentário! A sensibilidade está mais nos olhos de quem vê. Tenha uma boa tarde, com todos os seus. Um forte e carinhoso abraço.

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  6. Há 10 anos meu pai fez esta poesia. Ligou pra casa, pediu a um colega que falasse por ele e solicitou o sinal do fax.
    Quando a folha saiu do aparelho, eu e minha mãe ficamos sem palavras.
    Sabíamos quem era a "ausente", quem era o "presente" e quem o "completava".
    Pai, por você eu também daria minha vida inteira!
    Te amo.

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  7. Minha Filha, boa noite! Veja só que contradição. O Guarda (seu pai) está preparado para enfrentar cobra, cachorro danado, leão. No entanto ficou todo desarrumado com a sua declaração. Mesmo com fama de atleta tem um rodado coração. São quilômetros de estrada e tiros na escuridão. Mas o meu amor por você e também por seu irmão não conhece tempo ruim, caminho pedregoso, enchente, insolação,invasão de marciano, bomba atômica e radiação, medo de pulga, rato, barata ou tolo sopro de dragão... É melhor parar. Quem ama sabe lá dizer a quantidade de amor que carrega no peito...?

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  8. Linda poesia coronel, parabéns pela forma como resaltou a importância e valor das mulheres de sua vida assim como a co-relação de mulher e amor.

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